Eua poderia estar por trás do terremoto no Japão/HAARP!?

terça-feira, 15 de março de 2011



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Comissão Europeia classifica acidente nuclear de apocalipse


A Comissão Europeia qualificou nesta terça-feira o acidente nuclear do Japão de "apocalipse", por considerar que as autoridades locais perderam praticamente o controle da situaçãp na central de Fukushima.



"Se fala de apocalipse e acredito que é um termo particularmente bem escolhido", declarou o comissário europeu de Energia, Günther Oettinger, ante uma comissão do Parlamento Europeu em Bruxelas.

"Praticamente tudo está fora de controle", acrescentou o comissário, que não descartou o pior nas próximas horas e dias no Japão.

Terremoto e tsunami devastam Japão
Na sexta-feira, 11, o Japão foi devastado por um terremoto que, segundo o USGS, atingiu os 8,9 graus da escala Richter, gerando um tsunami que arrasou a costa nordeste nipônica. Fora os danos imediatos, o perigo atômico permanece o maior desafio. Diversos reatores foram afetados, e a situação é crítica em Fukushima, onde existe o temor de um desastre nuclear.

Juntos, o terremoto e o tsunami já deixaram mais de 2,7 mil mortos e dezenas de milhares de desaparecidos. Além disso, os prejuízos já passam dos US$ 170 bilhões. Em meio a constantes réplicas do terremoto, o Japão trabalha para garantir a segurança dos sobreviventes e, aos poucos, iniciar a reconstrução das áreas devastadas.

Fonte

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‘Satanista’ britânico pega perpétua por abuso sexual de menores

sábado, 12 de março de 2011


O líder de um suposto culto satanista na Grã-Bretanha foi condenado à prisão perpétua nesta sexta-feira por crimes sexuais envolvendo, inclusive, menores.

Colin Batley, de 48 anos de idade, foi considerado culpado de 11 crimes, incluindo estupro, incitar crianças a fazer sexo, estimulo à prostituição e posse de imagens indecentes de menores.

O juiz no tribunal da cidade de Swansea (no País de Gales, sul da Grã-Bretanha) afirmou que Batley deve permanecer preso pelo menos 11 anos antes que qualquer pedido de liberdade condicional seja considerado.

Os crimes ocorreram ao longo de décadas na cidade de Kidwelly, perto de Swansea.

'Reino doentio’

"Está claro que você dedicou sua vida nos últimos 12 anos a satisfazer seus desejos sexuais usando qualquer meio à sua disposição. Você não se importava com a idade ou o sexo das vítimas que aterrorizava psicologicamente", disse o juiz.

O magistrado afirmou que Batley "comandava um reino doentio, rodeado por mulheres prestativas que dançavam ao seu comando, um mundo fechado e pervertido no qual crianças e mulheres eram usados como brinquedos sexuais."

O julgamento de cinco semanas considerou ainda três mulheres.

A amante de Batley e considerada a número dois da seita, Jacqueline Marling, 42 anos, foi sentenciada a 12 anos por cumplicidade nos estupros e por incentivar crianças a fazer sexo.

A esposa do líder, Elaine Batley, 47 anos, foi condenada a oito anos de prisão por ter feito sexo junto com o marido e uma menor de idade. Shelly Millar, 35 anos, recebeu uma sentença de cinco anos por ter mantido repetidas relações sexuais com um garoto quando este tinha entre 12 e 15 anos de idade.

Durante o julgamento, a acusação disse que Batley controlava psicologicamente as mulheres, chegando a fazê-las tirar a roupa com um estalar de seus dedos. Algumas mulheres que acompanhavam a audiência no tribunal foram vistas chorando no auditório quando o juiz disse que o líder do grupo poderia passar o resto da vida atrás das grades.

Segundo o que foi revelado no tribunal, os integrantes do suposto culto se reuniam aos domingos, vestidos com roupões, quando escutavam um sermão de Batley, dançavam ao redor de um altar, bebiam vinho e escutavam do líder quem deveria fazer sexo com quem nas sessões grupais.

Crowley

No julgamento, Batley e as outras acusadas afirmaram que o culto satânico nunca existiu, mas o júri não acreditou nesta versão.

Uma das vítimas afirmou aos jurados que, ao engravidar quando adolescente, ouviu de Batley que sua criança seria fruto do oculto e ameaçou matá-la se ela revelasse o que sabia sobre o grupo, de acordo com a imprensa local.

Batley foi detido em sua casa em Kidwelly, local onde ocorriam os supostos rituais, no ano passado. No local, a polícia encontrou material satânico e sobre deidades egípcias.

O júri do caso ouviu que o líder criava comercialmente cães da raça rottweiler e mantinha dois animais para segurança própria. Ele mantinha ainda gatos batizados com nomes relacionados com o ocultismo.


Muitas das vítimas disseram que eram obrigadas a usar crucifixos de cabeça para baixo e ter em suas casas uma cópia do Livro da Lei (Book of Law, em inglês), obra do famoso ocultista inglês Aleister Crowley, escrita no Cairo no começo do século 20.

Fonte BBC

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Veja a lista dos terremotos mais intensos da história

Terremoto de 8,9 graus de magnitude que atingiu o Japão nesta sexta-feira é o 7° maior da história mundial

O terremoto de 8,9 graus de magnitude ocorrido nesta sexta-feira no Japão é considerado o sétimo mais intenso já registrado na história, de acordo com dados do governo dos Estados Unidos.

Segundo informações do Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o mais forte terremoto da história ocorreu em 22 de maio de 1960, em Valdívia (Chile), com magnitude 9,5.

Este tremor matou 2 mil pessoas e provocou um maremoto com ondas de até 10 metros. As ondas apagaram do mapa cidades inteiras na costa chilena e fizeram vítimas também em outros países banhados pelo Oceano Pacífico.

O segundo maior terremoto já registrado ocorreu no Alasca (EUA), em 27 de março 1964: um abalo de magnitude 9,2 fez 15 vítimas fatais e gerou um tsunami que matou outras 128 pessoas. Seu epicentro foi na região de Prince William Sound, no sul do Alasca.

A ilha de Sumatra, na Indonésia, registrou em 26 de dezembro de 2004 um terremoto de magnitude 9,1, causando um tsunami que matou 230 mil pessoas em 14 países da região. O tremor ocorreu a 30 quilômetros de profundidade no Oceano Índico.

Em 4 de novembro de 1952, um abalo de magnitude 9,0 na península de Kamchatka, extremo oeste da Rússia, gerou ondas gigantes que chegaram até o Havaí, causando prejuízos financeiros de até US$ 1 milhão, mas nenhuma vítima fatal.

Também de magnitude 9,0, dois grandes terremotos abalaram a região de Arica, fronteira entre Peru e Chile, em 13 de agosto de 1868. Diversas cidades foram afetadas pelas ondas causadas pelo tremor, que vitimou cerca de 25 mil pessoas.

Outro terremoto de magnitude 9,0 ocorreu em 26 de janeiro de 1700 em uma região de cerca de 1.000 km na costa noroeste da América do Norte, entre os Estados Unidos e o Canadá. O tsunami que se seguiu chegou até o Japão. Não há estimativa de vítimas.

Em sétimo lugar, fica o tremor de magnitude 8,9 que atingiu o Japão por volta das 15h (horário local) de 11 de março de 2011. O epicentro foi na costa próxima à província de Miyagi, a 373 km de Tóquio.


Dois terremotos na história tiveram magnitude de 8,8. Um ocorreu no Chile, em 27 de fevereiro de 2010, matando mais de 800 pessoas e deixando cerca de 20 mil desabrigados. O epicentro foi a região de Bío-Bío, a cerca de 320 km ao sul de Santiago.

O outro atingiu a costa entre o Equador e a Colômbia em 31 de janeiro de 1906, matando entre 500 e 1,5 mil pessoas. O tremor chegou a ser sentido em San Francisco (EUA) e no Japão.

Três terremotos já foram registrados com magnitude 8,7: Em 1º de novembro de 1755, um tremor de magnitude 8,7 destruiu Lisboa, matando cerca de 70 mil pessoas.

Já em 4 de fevereiro de 1965, um tremor também de magnitude 8,7 atingiu as ilhas Rat, no Alasca (EUA), gerando um tsunami de cerca de 10 metros de altura na ilha de Shemya. Apesar disto, o abalo causou poucos danos.

Em 8 de julho de 1730, um terremoto de igual magnitude atingiu Valparaíso (Chile), gerando um tsunami e causando danos em diversas cidades da costa, mas causando poucas mortes

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Colapso Econômico, Fome e Miséria Programados e Iminentes.

segunda-feira, 7 de março de 2011

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Israel poderá tentar acordo de paz provisório com palestinos

terça-feira, 1 de março de 2011

Israel avalia acordo provisório de longa duração com palestinos

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, trabalha com a possibilidade de propor um acordo provisório de longa duração com os palestinos, ao invés de tentar retomar as negociações de paz, indicou nesta quarta-feira a imprensa israelense.

Israel optou por não enviar delegados a Bruxelas, onde negociadores palestinos se reuniram nesta quarta-feira com representantes do Quarteto para o Oriente Médio (ONU, Estados Unidos, UE e Rússia) para tentar retomar o processo de paz.

"Os palestinos não querem estabelecer negociações sérias, por isso é preciso examinar a ideia de um acordo provisório em longo prazo", declarou uma fonte do gabinete de Netanyahu ao jornal israelense Hayom, considerado próximo a Netanyahu.

Esse plano poderá prever a criação de Estado palestino com fronteiras provisórias, enquanto se prosseguirá conversando sobre os principais pontos de um possível acordo final, afirma o Haaretz.

Michael Mann, porta-voz da chefe da diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton, confirmou nesta quarta-feira que um encontro foi realizado em Bruxelas a portas fechadas entre representantes do Quarteto e negociadores palestinos.


MAIS DO MESMO

Israel avalia a possibilidade de tentar um acordo de paz interino com os palestinos, disse uma autoridade israelense na terça-feira, indicando que o governo poderá abandonar os esforços para um acordo amplo e único.
A autoridade, que pediu para não ser identificada, afirmou que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, poderá buscar uma "via gradual" rumo a um acordo permanente em vez de um tratado que resolva todas as questões essenciais, como o desejado pelos EUA e pelos aliados europeus.

"Obviamente, Israel preferiria (as negociações sobre) um acordo de status final, mas as recusas palestinas tornam isso difícil", afirmou a autoridade.

As negociações promovidas pelos EUA entre os dois lados foram interrompidas no ano passado depois que Netanyahu se recusou a estender um congelamento parcial nas construções das colônias judaicas da Cisjordânia ocupada.

As autoridades israelenses argumentam há muito tempo que um acordo provisório disseminado ao longo de vários anos seria mais fácil de concluir do que a negociação de um tratado único que lidasse com todas as questões difíceis e básicas, como a situação de Jerusalém.

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