PREVISÕES DE AGRAVAMENTO DA CRISE MUNDIAL, ECONOMIAS DOS EUA E UE RUIRÃO EM 2011

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Crise europeia vai piorar em 2011 e Bovespa pode cair 30%, prevê Ricardo Amorim
São Paulo - A Bovespa vai passar por grandes nervosismos em 2011 basicamente por dois motivos. O primeiro envolve a desaceleração na China e a conseqüente queda na demanda por commodities. O segundo - e mais significativo - é a intensificação da crise europeia, com reflexos no mundo inteiro.

A previsão é do economista Ricardo Amorim, presidente da Ricam Consultoria Empresarial, que participou do programa “Momento da Economia” desta quarta-feira (15), na Rádio EXAME.

“Eu diria que, no mínimo, nesse momento (de piora da crise europeia), a gente vai ver a Bovespa caindo 20%, talvez 30%, talvez mais. Vai depender do quão forte será o processo de contágio global.”

Ricardo Amorim acredita que não há recursos suficientes para socorrer países maiores e mais importantes do que a Irlanda e a Grécia. “Há dinheiro para Portugal, mas o passo seguinte é a Espanha, onde o buraco é grande demais, superando os recursos que o FMI e o fundo europeu possuem. Sem falar na necessidade de dinheiro para Itália e Bélgica.”

O economista explica que o aprofundamento da crise vai secar o crédito. “Como é provável que a gente tenha reestruturação de dívida soberana na Europa, quando isso acontecer, os bancos ingleses e alemães, que são os maiores credores, vão sentir. Com isso, as economias européias que hoje estão numa situação melhor deixarão de estar e é muito provável que o crédito seque temporariamente no mundo, como aconteceu no último trimestre de 2008. Isso vai fazer com que a crise europeia viaje (pelo mundo), coisa que até agora não aconteceu.”


Embora preveja um tombo da Bovespa, Ricardo Amorim vê ótimas possibilidades no horizonte. “Resumindo, eu estou extremamente otimista a médio e longo prazo, ou seja, eu acho que esse ajuste que vem por aí será uma tremenda oportunidade de compra (de ações). Nesse momento, eu prefiro esperar porque eu acho que a gente ainda vai ter oportunidades de compras a preços mais atraentes do que os de hoje.”

Na entrevista o economista comenta o potencial de crescimento do Brasil, os desafios do governo Dilma e as perspectivas para a China.
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A crise em 2011. Cidades dos EUA e da Europa estão à beira da falência

Europeus e americanos enfrentarão um desafio em 2011: solucionar a dívida de mais de US$ 3,7 trilhões de suas cidades. Nos Estados Unidos, mais de cem delas estão à beira da falência. Na Europa, o problema também atinge várias cidades: Barcelona, Madri, Liverpool e Veneza lutarão durante o novo ano para não quebrar diante da falta de crédito do governo e da recusa de bancos a financiar a dívida sem precedentes.

Desde 1937, 619 cidades americanas declararam falência. Para 2011, a estimativa da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é de que apenas a dívida das cidades dos Estados Unidos chegue a US$ 2 trilhões e que mais de uma centena esteja perto da insolvência. Para não ver o desemprego atingir números que poderiam criar uma desestabilização social, muitos municípios optaram por financiar a manutenção de várias atividades econômicas. Mas deixaram de receber o apoio dos governos estaduais e do governo federal e ainda se depararam com uma queda importante da arrecadação.

Do outro lado do Atlântico, a crise é tão grave quanto nos Estados Unidos. Para 2011, as cidades europeias acumulam um déficit de US$ 1,7 trilhão: só a capital espanhola terá de encontrar créditos de 7 bilhões para pagar suas contas. O governo espanhol terá de deixar claro que não autorizará um novo crédito público a Madri enquanto não vir um compromisso da cidade em reduzir seus gastos. Hoje, a capital espanhola acumula dívida pública equivalente a 105% de sua arrecadação.

No Reino Unido, Liverpool já anunciou que promoverá cortes em gastos que poderão custar 16 mil empregos. Em Veneza, na Itália, a dívida já é equivalente a tudo o que a cidade arrecada no ano. Berlim, na Alemanha, já acumula uma dívida quatro vezes superior ao que arrecada por ano. (DCI)
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ONU alerta para ameaça de crise alimentar em 2011

O ano de 2011 será de crise no setor da agricultura, caso se confirmem as previsões da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês).

"Nos principais países produtores de cereais, a superfície cultivável está praticamente exaurida", afirma o economista da Organização, Abdolreza Abassian, alertando para a gravidade da situação alimentar do planeta.

Nesta quarta-feira, 17, a Organização publicou o relatório semestral "Food Outlook", no qual se explica que o aumento dos preços da maior parte dos produtos agrícolas de base, nos últimos seis meses, pode ser atribuído fundamentalmente a fenômenos climáticos. Entre estes, a grande seca na Rússia, que para suprir a demanda interna limitou, até junho de 2011, a exportação de grãos. Na conta também as inundações no Paquistão e as fortes chuvas no norte da Europa.

De acordo com o vice-diretor da FAO, Hafez Ghanem, "depois das crises de 2008 e 2009, houve uma reação rápida com o aumento de produção". "Por enquanto – explicou –, não estamos em crise alimentar, mas esta poderá vir caso não intervenhamos".

Segundo dados do relatório, os preços de alimentos atingiram a maior alta em dois anos e, ao que tudo indica, o aumento deverá continuar em 2011. A Organização da ONU afirma que o mundo deve se preparar para um cenário de alta de preços de alimentos e inflação, que já afeta de forma negativa a balança comercial de cerca de 70 países. As primeiras projeções são de que os alimentos devem ficar até 20% mais caros em 2011 diante de safras abaixo do esperado e da especulação com as commodities.

A projeção é a mais preocupante já feita pela FAO desde 2007, quando a alta nos preços de alimentos desestabilizou governos e provocou protestos da população em 25 países.
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Merkel: Europa perante «prova de fogo». Euro precisa de mais

Chanceler alemão diz que euro "não é apenas o nosso dinheiro"; é "muito mais do que uma moeda"

A Europa «está durante estes meses perante uma grande prova de fogo» e tem de reforçar a moeda única. Foi esta a mensagem de Ano Novo deixada pela chanceler alemã, Angela Merkel.

«Não se trata apenas do nosso dinheiro, porque o Euro é muito mais do que uma moeda».

Angela Merkel defende que «os europeus estão unidos na sua sorte, e a Europa unida é o garante para a paz e a a liberdade, e o Euro a base do bem-estar» no Velho Continente.

«A Alemanha precisa da Europa e da nossa moeda comum, tanto para o nosso bem-estar, como para superar grandes tarefas a nível mundial».

E deixou uma garantia: «Assumiremos as nossas responsabilidades, mesmo que por vezes seja difícil».

«Alemanha saiu reforçada da crise»

A chefe do Governo da maior economia europeia admitiu ainda, citada pela Lusa, que há um ano falou aos alemães com optimismo, «mas também com sentimentos mistos», porque o país atravessava a maior crise económica e financeira dos últimos 60 anos.

Mas não quis deixar de lembrar que a Alemanha «superou a crise melhor do que quase todos os outros países, e até saiu reforçada dela».

Quanto a 2011, o grande objectivo será «conseguir ainda mais empregos para mais pessoas».

E há outros mais: «Poremos as nossas finanças em ordem e simplificaremos o sistema fiscal», prometeu Merkel, sublinhando também que na sua agenda do próximo ano estarão temas como a educação, a reforma das forças armadas, a integração dos imigrantes e a modernização do sector energético.

Merkel deixou também uma mensagem aos soldados alemães no Afeganistão, lembrando os nove soldados que morreram ao longo do ano neste país, garantindo que não os esquece, e fez votos para que os soldados feridos se restabeleçam depressa.
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Previsões de Gerald Celente para 2011

Após os anos tumultuosos da Grande Recessão, as pessoas atingidas desejam que 2011 traga um retorno a tempos mais agradáveis. Não é o que prevemos. Em vez disso, os frutos das acções governamentais e institucionais - e da inacção - em várias frentes, finalmente amadurecidos emergerão em modas não planeadas. Tendências que temos previamente identificados e que foram fermentando há algum tempo, atingirão a maturidade em 2011, com impacto sobre todos no mundo.

1. Chamada ao Despertar:

A reputação de Gerald Celente e The Trends Research Institute é baseada na sua vontade de "dizer as coisas como são." Nem optimistas nem pessimistas, não importa cujos interesses desafia, não importa que penas ficam eriçadas, não estamos comprometidos com nada excepto com os factos ... e segui-los onde eles nos levam. Apesar de não ter medo de chamar os bois pelos nomes, fazemo-lo com o respeito que é apropriado ao assunto.

Assim, as condições existentes e as tendências futuras obrigam-nos a dizê-lo da maneira como o vemos, e com todo o respeito, o que vemos: é que "m3&@a" atingiu o ventilador." As galinhas vieram para o poleiro , o gênio saiu da garrafa, e sim, a vigarice aumentou.


Em 2011, a pessoas de todas as nações reconhecem plenamente a gravidade das condições económicas, como as soluções foram ineficazes e em serviço próprio (dos políticos e elites), e quão terríveis as conseqüências serão. Apenas as crianças, os ideólogos, os que usam uniforme, e os loucos podem acreditar no que os políticos dizem, e em especialistas e peritos que querem subir nas suas empresas, têm objectivos para atingir, e algo para vender.

Convencidos da impossibilidade de que líderes e árbitros de tudo, que sabem tudo, cumpram as suas promessas, o povo vai fazer mais do que questionar a autoridade - vai desafiá-la. As sementes da revolução serão semeado nas ruas das nações em queda, na Internet, e nos locais de voto.


2. Colapso em 2011

Uma das nossas Principais Tendências para o ano passado foi o "Colapso de 2010." O que aconteceu? O mercado não caiu. Nós sabemos. Deixamos claro no nosso Jornal Tendências Outono que não estávamos prevendo uma queda do mercado de acções - estes já não eram um indicador legítimo de recuperação ou do estado real da economia. Destacamos que as acções no índice Dow Jones eram "apenas um reflexo dos dólares baratos emprestados que estavam sendo usados para jogar."


O que usámos como indicadores fiáveis foram os números de emprego, o mercado imobiliário, as pressões na moeda e problemas de dívida soberana - que fazem fronteira entre crises e catástrofes. Informamos os leitores, "O Trends Research Institute não pode prever os inimagináveis esquemas que os Bancos Centrais vão inventar desta vez ...." E eles sonharam e enganaram. TARP (Troubled Assets Relief Program) nta1) foram os estímulos financeiros de Obama que o governo tornou pública. Recentemente é que foi revelado o segredo, que vários resgates resgate foram feitos pela porta das traseiras no valor de mais de 20 triliões de dólares foram canalizados da Reserva Federal, por meio de "programas de crédito de emergência" para bancos estrangeiros e nacionais, hedge funds, instituições financeiras seleccionadas e corporações favorecidas.


Não foi diferente no outro lado da lagoa. Os tratados de base acordado para estabelecer a União Económica e Monetária foram violados, a fim de salvar bancos falidos e manter a flutuar nações afundadas em dívida soberana.

Em 2011, com o arsenal de soluções exausto prevemos que uma economia periclitante entrará em colapso, seguindo-se guerras de moeda, barreiras comerciais, uniões económicas a estilhaçarem-se, e o início da "grande depressão" será reconhecido por todos ... mesmo pelos que se recusam a admiti-lo.



3. "Lixem o Povo"

Com tempos mais duros as pessoas ficam ainda mais pobres, e as "autoridades" irão intensificar os esforços para extrair os recursos necessários para cumprir obrigações fiscais. A primeira rodada de "austeridade" imposta pelos governos europeus fornece o primeiro gosto do que esperar da recessão por nações atormentadas. Quando a Grande Recessão alastrar o seu alcance global, os mercados emergentes em ascensão, que "especialistas" afirmam serem imunes, serão também submersos pelo peso da dívida e também recorrerão a medidas de austeridade.


Embora hajam variações sobre o tema, a canção dos governos será a mesma: vamos cortar o que damos, e subir o que recebemos. as redes de segurança social serão destruídas e os serviços públicos cortados até à medula. Aos contribuintes ter menos vai custar muito mais. Enquanto os impostos sobre as corporações são mantidos como sacrossantos (baixos), isenções fiscais e lacunas para os ricos são mantidas ou ampliadas, o braço dos impostos e da da lei vai atingir cada vez mais fundo os bolsos do proletariado. As mentes entorpecidas de burocratas, cujo emprego depende de um fluxo constante de fundos públicos, vão exceder a sua criatividade para espremer até ao último centavo o trabalho de homens e mulheres.

Impostos sobre vendas, impostos sobre pecados, portagens, taxas e licenças de estacionamento, taxas para emissão de licenças várias, tarifas de água, multas por violações menores - de leis de costumes, de excesso de velocidade, de atravessamento nas ruas, deitar lixo no chão - subirão tanto quano as pessoas suportarem suportarem ... antes de subirem ainda mais.


4. Ondas de Crime

Sem emprego + sem dinheiro + dívida acumulada = stress elevado, relações tensas, perder as estribeiras . Em 2011, esta receita vai originar um horário nobre para Tempos de Crime. Com pouca esperança, poucas opções, portas fechadas, e desespero, os americanos que nunca tinha pensado em si mesmos como criminosos serão levados a fazer o que for necessário, a fim de sobreviver.


Como Gerald Celente diz: "Quando as pessoas perdem tudo e não têm mais nada a perder, elas perdem-se (no sentido moral/cívico)." Além disso, de cima para baixo, o crime institucionalizou-se. Nos governos de todo o mundo, dos trabalhadores ao mundo da alta finança, em toda a cultura corporativa, e até mesmo nas classes mais baixas - entre as fraudes à segurança social, e fraudes alegando deficiência - dar uma facada no sistema já estava "tão americanizado quanto tarte de maçã."

DRONE

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Aparte os "podres de rico", ocorrerão crimes devido a privações em todo o espectro sócio-econômico por uma legião de desesperados que farão tudo que for necessário para manter um tecto sobre suas cabeças e comida na mesa.



5. Repressão de Liberdade,

Com o aumento das taxas de criminalidade, vozes exigirão mais repressão. Combater a criminalidade não será somente um elemento importante em campanhas eleitorais, mas irá fornecer outra arma para mais repressão à liberdade. Sob a rubrica de Segurança Interna e com o objetivo de combater a "guerra ao terror", os americanos já foram despojados de Direitos Constitucionais críticos. Agora, com uma nova frente, a cruzada nacional "Duros Contra o Crime" será travada contra os cidadãos. E assim como na "Guerra ao Terror", onde "suspeitos de terrorismo" são mortos antes de provada a culpa ou presos sem julgamento, na "guerra contra o crime" todos são suspeitos até prova de inocente.


Além das escutas sem mandato, intrusões no computador, monitorização por GPS, operações stop com busca, scanagem de corpo inteiro (full body-scanners Nota2)), apalpação TSA Nota 3), Televisões em circuito fechado ou o Google Street View Nota 4)-- observando cada movimento - mesmo os céus não conhecerão limites para a vigilância. A adicionar às imagens de satélite tiradas do espaço, veículos aéreos militares controlados por controle remoto em breve trarão a experiência do Afeganistão para os bairros Américanos, começando com a compra pelo Departamento da Polícia de Miami de avões não tripulados (drones) que pairarão sobre casas, seguirão suspeitos, e localizarão inimigos do estado.


6. Energia Alternativa

Enquanto os preços da gasolina ultrapassam os 3 dólares por galão e discussões intermináveis sobre o do aquecimento global se desgastam, o mundo espera que os "suspeitos do costume" painéis solares, turbinas de vento e água, energia geotérmica e biomassa forneçam a energia verde e renovável de amanhã. Mas o nosso futuro energético real está do outro lado destas tecnologias provisórias.


Em laboratórios e oficinas desapercebidos pelos analistas mainstream, cientistas e visionários empreendedores estão criando uma nova física incorporando princípios que se pensavam impossíveis, trabalhando para criar dispositivos que libertam mais energia do que consomem. Invenções que manipulam o átomo de hidrogênio, ignição a baixa temperatura, reacções nucleares sem radiação , e captação de energia útil dos campos de energia que nos rodeiam, estão prontos para comercialização.


Quais são eles, e quanto tempo será necessário até de surgirem no mercado? investidores perspicazes ignorarão o cepticismo de que "não pode ser feito", e analisarão as possibilidades das novas tendências para determinar os vencedores e colher os frutos.


E haverão recompensas para os que estão à frente dos tempos e em cima das tendências de 2011 - desenvolvimento, elaboração e planeamento para o futuro -, haverão muitas oportunidades para serem aproveitada. Fortunas, nomes e carreiras serão feitos recorrendo às tendências de energias emergentes surgirão em 2011.


7. Jornalismo 2.0

Embora a tendência tenha existido desde o início da revolução da Internet, 2011 irá marcar o ano em que novos métodos de distribuição de notícias e informação tornam o modelo do século 20 obsoletos. Com o acesso universal a tecnologias de publicação e difusão, as notícias da web são capazes de escapar da estupidificação das agendas das elites nos main stream media. Com o seu alcance sem precedentes através de fronteiras e barreiras linguísticas o , "Jornalismo 2.0" tem o potencial para influenciar e educar os cidadãos de uma forma que os governos e os magnatas de mídia corporativos jamais permitiriam. Das centenas de tendências que temos previsto desde há mais de três décadas, poucas têm a possibilidade de tais efeitos de longo alcance.


Infowars, site do jornalista resistente Alex Jones
8. Cyberwars

Apenas uma década atrás, quando a era digital estava a florescer e os hackers foram vistos como excêntricos chatos, prevemos que a fragilidade intrínseca da Internet e a vulnerabilidade dos seus dados tornou-a propícia ao florescimento de cibercriminalidade e ciberguerra. Em 2000, mesmo subestimando a gravidade do risco, os governos e titãs commércio na net, vangloriavam-se de que poderiam fornecer ampla defesa.


Em 2010, todos os grandes governo sreconheceram que Cyberguerra era um perigo claro e presente e, na verdade, já tinha começado. Stuxnet, WikiLeaks e uma série de batalhas "anônimas" perturbaram infra-estruturas, comprometeram segredos governamentais, plantaram malware (agentes secretos digitais) em profundidade na maioria dos centros cruciais do governo, de controle e de militares, e fecharam o comércio electrónico à vontade.


Os efeitos demonstráveis de ciberguerra e sua companheira, o Cibercrime, já são significativos. Igualmente perturbador serão as duras medidas tomadas pelos governos mundiais - em nome da Segurança da Internet mais o combate à "guerra ao terror" - para controlar o acesso gratuito à web, identificar utilizadores, e, literalmente, desligar computadores que considera uma ameaça para a segurança nacional ... mas eles definem.

9. Jovens do mundo unem-se

Com graduações Universitárias na mão e ainda fora do trabalho, em dívida e sem perspectivas no horizonte, sentindo-se traídos e zangados, forçados a viver de novo em casa, com o tempo livre e testosterona invadindo os seus corpos - jovens adultos e com 20 e poucos anos estão enfurecidos, e não vão agüentar mais.

Educados o suficiente para compreender que acabarão por ter de arcar com o fardo da dívida adquirida pelos seus governos, assim como sofrerem as medidas de austeridade, também são espertos o suficiente para saber que se não lutam agora "contra a máquina", vão ser atropelado por ela para o resto de suas vidas. Cheios de vigor de paixão, mas não maduros o suficiente para controlar seus impulsos, os confrontos em que se envolverem muitas das vezes terão uma dimensão desproporcionada.


Qualquer pessoa que pergunte o que aconteceu com o espírito de protesto das décadas anteriores, vai descobrir que tudo o que preciso para conseguir os jovens de novo nas ruas é um sentimento desenvolvido do preço pessoal que lhes está sendo exigido.

Os esforços do governo para exercer controle e devolver resignação silenciosa à juventude será desajeitado e ineficaz. Cada pequeno sucesso e cada "derrota" doo governo vai levar a protestos mais intensos. A revolução será televisionada ... blogada, no YouTubeada e twitteada.


10. Fim do Mundo!

Prepare-se para o Armagedão. Quanto mais nos aproximamos de 2012, o mais altas as vozes de que o "fim está próximo!"

É claro que sempre existiram seitas, e em qualquer momento da história, que viram sinais e presságios provando que o fim do mundo era iminente. Mas 2012 parece ter um significado especial dado do vasto segmento de crentes do "Fim dos Tempos".


Entre os Armagedonitas, o fim real do mundo e o aniquilamento do planeta em 2012, é uma questão de certeza. Alguns apontam para as Escrituras, seja Revelações ou Lucas, como fonte para suas profecias. Outros dizem que foi escrita em pedra há mais de mil anos atrás no sofisticado e detalhado calendário Maia / Hopi. Esses crentes identificam o "fim" como ocorrendo em 21 de Dezembro de 2012.


Mesmo a pessoa racional e informada que sigaueatentamente as notícias de intermináveis crises globais, às vezes pode sentir que o mundo está num estado perigoso. Ambas as correntes de pensamento estão levando muitos a reavaliar as suas chances de sobrevivência pessoal, seja no céu ou na terra.

Para os inclinados à não-religiosidade/não-prophecia, que temem o caos econômico, social e militar, ""Sobrevivência" ("Survivalism") - e tudo que isso implica - é uma tendência que vai dominar no ano que vem.

Para os outros, arrependimento, conversão, penitência e oração ocupará grande parte das energias que poderiam ser direcionados para a sua segurança no aqui e agora.



Notas:

Nota1) TARP foi o programa implementado pelo presidente Obama no qual os bancos terroristas de Wall Street foram resgatados com dinheiro dos contribuintes americanos.

Nota2) Full body-scanners - foram instalados nos USA e nalguns aeroportos europeus scanners de raios X para poder ver armas nas pessoas que embarcam nos aviões. Os body-scanners são não apenas nocivos para a saúde como são incapazes de detectar todo o tipo de armas.

Nota 3) as pessoas nos aeroportos que se recusarem a passar pelos body-scnners por razões de saúde serão apalpados literalmente -- inclusivamente nos seus genitais- - por funcionários da TSA-- Transport Security Agendy-- normalmente pessoas a receber salário mínimo que se prestam a todo o tipo de trabalho.

Nota 4) A Google tem camiões previamente preparados que circulam nas ruas e podem observar os movimentos das pessoas sobretudo as suas acções na net.

Fonte Original via Paraummundolivre


Gerald Celente fala sobre o verdadeiro Apocalipse de 2012
Gerald Celente fala sobre o verdadeiro Apocalipse de 2012... Conhecido pela sua precisão no passado, diz que a América deixará de ser uma nação desenvolvida dentro de 4 anos, a crise será "pior do que a grande depressão." Celente, que já previu o crash de 1987 ou a queda da União Soviética(entre muitas outras previsões acertadas) está agora prevendo uma revolução na América, distúrbios alimentares e rebeliões fiscais - tudo dentro de quatro anos, enquanto adverte que colocar comida na mesa será uma preocupação mais premente do que comprar presentes de natal em 2012. Gerald Celente, presidente da Trends Research Institute é conhecido pela sua precisão em predizer eventos futuros e econômicos no mundo. No último texto saído da CEO TRI, vem escrito o seguinte: A "Bolha de Ajuda" - A bolha que acabará com todas as outras. KINGSTON, NY, 13/5/2009 -- "Esta é a mãe de todas as bolhas, quando explodir, sinalizará o fim do ciclo que tem caracterizado a atividade económica por todo o mundo desenvolvido." Incapaz de chamar a bolha pelo nome adequado, a mídia, Washington e Wall Street descrevem os estupendos gastos do governo em planos de emergência, planos de estímulo e compras, como medidas necessárias para salvar uma economia severamente danificada. "Toda esta terminologia são jargões económicos. É como chamar a tortura de "técnica avançada de interrogatório". Washington está inflando a maior bolha de sempre: a 'Bailout Bubble.' Isto é muito maior que as bolhas Dot-com e Real Estate que atingiram os especuladores, investidores e financiadores. Quando a 'Bailout Bubble' explodir, o sistema vai junto." Para financiar os pacotes de estímulos e ajudas -- em vez de deixar falir negócios, bancos e corretoras criminosas -- trilhões de dólares são injetados. Dólares fantasmas, impressos do nada, suportados por coisa nenhuma e produzindo perto de nada... define a "Bailout Bubble." Tal como as outras bolhas, também esta há-de estourar. Mas, quando isso acontecer, nem o Presidente nem a Reserva Federal terão as políticas monetárias ou planos fiscais para inflar outra bolha. Sem mais bolhas para inflar, eles olharão para outros grandes alvos. A clássica tendência que seguirão, quando tudo mais falhar, é levar a nação para a guerra. Como a "Bailout Bubble" não é reconhecida como bolha, a sua súbita e espectacular explosão criará o caos. Um publico em pânico aceitará prontamente o álibi de Washington/Wall Street/Mídia que afaste a culpa da catástrofe econômica dos políticos e arranje um outro bode expiatório qualquer. "Neste momento não estamos prevendo uma guerra. Contudo, as tendências em jogo são agourentas. Enquanto não podemos precisar uma data para o estouro da bolha, estamos certos que isso acontecerá. E quando isso ocorrer, uma grande guerra pode começar."

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